Quando falhamos ao falar,
Pra quando falhamos em falar.
Quando não existem palavras,
Pra quando não conseguimos falar.
Cante.
sábado, 29 de junho de 2013
sexta-feira, 28 de junho de 2013
So save us all
Now love is all I got
I can't live
Love is all I got
Only love in my life
Love is all
Love is all I got
Love is all I got lived
Life with love and trust that love will come down to earth and save us all
Love is all I got
I can live with everything I've lost because love will come to save us all
So save us all.
Wake your soul with love in the morning
Feed your soul with love in the evening
Expand your soul with love on the weekend
Cause love is all I got
sábado, 15 de junho de 2013
Sobre as montanhas que transponho
Sempre encarei períodos de mudança com uma maior introspectividade. Esse voltar a si, dirigir-se ao centro, sempre se mostrou necessário para entender o que se passava. Sempre se mostrou necessário por ajudar a reunir forças para encarar o fim de uma fase e explodir diante de uma nova. Renascimento.
Mas existe algo me atrapalhando, existe um grito preso, aquele nó na garganta. Minha introspectividade dialoga muito com minha apatia. E essa apatia me consome de uma maneira extremamente degradante.
E isso só passa naqueles lampejos de iluminação em que percebo que não há lugar algum pra ir. E que a vida, a vida é estar presente em cada momento que se vive. É estar morrendo e participar da sua morte. É renascer em três segundos, sentindo a dor de cada osso outrora quebrado colando-se como mágica. É ver brotar asas em si mesmo e se atirar rumo ao nada, sem nem mesmo saber voar; confiando apenas nesse instinto, nessa esperança.
Os lampejos passam, mas a iluminação continua. Manter essa chama acesa é meu maior desafio. Combustível, eu preciso de combustível.
Mas existe algo me atrapalhando, existe um grito preso, aquele nó na garganta. Minha introspectividade dialoga muito com minha apatia. E essa apatia me consome de uma maneira extremamente degradante.
E isso só passa naqueles lampejos de iluminação em que percebo que não há lugar algum pra ir. E que a vida, a vida é estar presente em cada momento que se vive. É estar morrendo e participar da sua morte. É renascer em três segundos, sentindo a dor de cada osso outrora quebrado colando-se como mágica. É ver brotar asas em si mesmo e se atirar rumo ao nada, sem nem mesmo saber voar; confiando apenas nesse instinto, nessa esperança.
Os lampejos passam, mas a iluminação continua. Manter essa chama acesa é meu maior desafio. Combustível, eu preciso de combustível.
Assinar:
Postagens (Atom)