terça-feira, 12 de junho de 2012

A balada da contramão


Essa canção é por você
Que já cansou de acreditar
Esteve vivo sem viver
Mas não deixou de escutar
E que assim como eu
Esperou mas correu
Pro dia em que alguém ousasse entrar
Fosse na contramão, na sua estrada sem chão
Descansasse a vista, pra então habitar
Habitar, habitar
Eu vou tentar mais uma vez
Por quem não pode mais tentar
Sair a noite por aí
Com pouca história pra contar
Pra quem assim como eu
Esperou mas correu
Pro dia em que alguém ousasse entrar
Fosse na contramão, na sua estrada sem chão
Descansasse a vista, pra então habitar
Pois assim como eu (pois assim como eu),
Esperou mas correu (esperou mas correu)
Pro dia em que alguém ousasse entrar
Fosse na contramão (fosse na contramão),
Na sua estrada sem chão (sua estrada sem chão)
Descansasse a vista pra então habitar



quinta-feira, 7 de junho de 2012

Minha mente

Ando distante; perdido em devaneios, sonhos e frustrações.
Já não sei mais nada, acho que perdi o caminho e voltar não é mais uma opção.
Sei que distanciar-me não tornará nada mais fácil, mas ao menos me conforta.
Parece uma piada... A vida é uma piada. Uma piada levada às últimas consequências.
Talvez, pode ser que defina. Um grande e vazio "talvez" pode definir. Mas quem aqui busca uma definição quando já não se sabe sequer o que sentir.
Jocoso tempo, arrebata-me! Faz me sentir mais uma vez. Faz me novo.