“... Toda vez que eu errava cê dizia
Preu me soltar
Porque você me conduzia ...”
Não se pode dizer quem conduzia quem. Anos se passaram e eu continuo na dúvida...Só sei que aqueles muros não têm a mesma cor, já não cabemos mais em um velotrol e não temos mais o mesmo olhar inocente de quem não tem nada a temer.Crescemos.

Seguimos caminhos diferentes, nos tornamos adultos.Nos afastamos, nos reaproximamos.Erramos e pagamos por nossos erros. Criticamos nossas atitudes.Complicamos a vida até as últimas consequências. Filosofamos.
Ela fuma seu paiol, toma seus remédios.Eu corro sem direção, perco-me em devaneios e bebo as minhas fugas.Ela tatua seu corpo, eu marco minha alma.Ela sorri despretensiosamente.Eu olho pra baixo, envergonhado, tentando esconder o que sinto.

Sobre o futuro, não quero pensar agora.Deleito-me em seu abraço, na voz suave e forte de quem decide o que quer.Porém ela diz ter medo do fim, mas como imaginar um final se eu moro nela e ela em mim?
Nos entendemos.E isso é o bastante.
Lindooo.... Simplesmente, lindo! Acho que não tem mais nenhuma palavra que descreva!
ResponderExcluirnem preciso dizer que li pela segunda vez e chorei também pela segunda vez... mas tudo tem sua segunda vez... e a terceira e também a quarta... mas como (graças a Deus) o tempo passa.. agente se recupera.. Não sei se vc entendeu o que eu quis dizer.. mas fala mais de mim que de vc... é claro que seria assim, eu sempre falo mais de mim... um caminho para falarnos mais de vc... pq agora sou eu que quero tentar sr poeta, mas como todo um bom poeta preciso de inspiração, e sabendo mais de vc hj(pq de hj do ontem sei muito) e também do que vc quer hj para o seu amanha, então poderei me inspirar, pq vc é a propria inspiração!
ResponderExcluirTE AMO!